Embora eu acredite que o trabalho interno de cada ser seja o caminho mais eficaz para uma real mudança externa, o inverso também é verdadeiro. Afinal, o mundo externo é um reflexo do mundo interno. Quando decidimos olhar com sinceridade para o mundo externo, sem a visão romântica que nos ajuda a suportar sua dura realidade, é inevitável que haja um aprofundamento no nosso olhar interno. Essa é a árdua tarefa desse post.
Apesar do texto tratar de aspectos difíceis, não há intenção de deixar o leitor desacreditado em relação ao mundo. Num sentido oposto, espero que as pessoas entendam que apesar dos cordeiros e lobos existirem no mundo externo, são uma metáfora de nossa luta interna. O texto a seguir é o resultado de uma pesquisa intensa, com o único intuito de compartilhar informações que possam proporcionar às pessoas uma vida livre e feliz.
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A todo tempo estamos criando a nossa própria realidade. Seja “boa”, seja “ruim”. A criação de realidade está diretamente ligada ao sistema de crenças da pessoa. Se a pessoa acredita que não pode ser rica, feliz, bem sucedida, realizada, próspera, saudável, etc. Adivinhe? Fatalmente, não será. A criação da realidade começa na mente (racional), portanto é fundamental que se tenha controle sobre o que se pensa, evitando ao máximo pensamentos negativos. Mas é importante entender que a realidade criada na mente se materializa, efetivamente, através de um sentimento (emocional). Portanto, de nada adiantam auto-afirmações positivas, verbal ou mentalmente, se o sentimento é negativo ou contrário a essas afirmações/pensamentos. Não dá pra enganar o Universo.
Quando se ajuda alguém, de qualquer forma possível, ocorre um fenômeno em nosso organismo que não tem nenhuma explicação fisiológica. Qualquer um que já ajudou uma velhinha a atravessar a rua sabe do que estou falando. Ao ajudarmos o outro, recebemos instantaneamente um fluxo de endorfinas em nossa corrente sanguínea, através de nossos neurotransmissores. Os cientistas não sabem explicar porque isso ocorre, mas o fato é que ocorre e não tem limites. Ajudou, ganhou. Ajudou, ganhou. Simples assim. Ou seja, ao ajudar alguém, nosso organismo experimenta uma sensação similar à que se tem ao consumir uma droga, como a cocaína, por exemplo. Acho essa informação um tanto forte para ser ignorada. Só esse fato já prova a existência de uma Inteligência Superior, que programou os genes do ser humano para fabricar em si mesmo uma substância que o deixa extremamente feliz e disposto ao ajudar outro ser humano. Porque se o mundo é assim tão Darwinista quanto se acredita, como explicar esse ganho pela cooperação e não pela competição? E pode ter certeza, endorfina está acima de dinheiro na lista de prioridade de qualquer ser humano que já experimentou ambos e sabe qual lhe dá mais prazer.
Começo com uma simples pergunta: se somos todos UM, não seria óbvio que o bem que eu faço ao outro, é na verdade o bem que faço a mim mesmo? Dentro dessa lógica, gostaria de compartilhar algumas informações que tem ajudado no meu desenvolvimento como ser humano. Ao fazer isso, me exponho, e entendo que julgamentos possam surgir. Assim como qualquer indivíduo, estou no meu processo de evolução. Cada um de nós tem o seu caminho único e individual, nenhum é melhor, pior ou igual ao outro. Porém, acredito que podemos aprender uns com os outros nessa caminhada, por isso compartilho aqui um pouco da minha com vocês.
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